domingo, 8 de junho de 2014

Estudo internacional pretende saber como comunicam as organizações portuguesas na Internet

Encontra-se a decorrer um estudo internacional, pioneiro no âmbito da web 2.0 e do social media, sobre as organizações em Portugal. Esta investigação denomina-se "Social Media Governance em Portugal e no Brasil 2014 – Como é que as organizações comunicam na Internet?" e tem o apoio da Meios&Publicidade.

O estudo é da responsabilidade Evandro Oliveira, investigador português associado à Universidade de Leipzig e à Universidade do Minho, que juntamente com Ansgar Zerfass e Margarida Kunsch, da Universidade de São Paulo, "garantem a qualidade académica do mesmo, sem perder o foco das implicações na prática". como é referido na notícia da Meios & Publicidade. Esta investigação foi primeiramente realizada em países como Alemanha, Austrália e Estados Unidos, sendo que Portugal é o quarto país a recebê-lo.

Na prática, serão explorados vários quadros de análise em empresas, ONGs e organizações públicas e políticas. A verdade é que apesar da comunicação online ter entrado nas operações organizacionais há alguns anos, nem todas as organizações aproveitam todas as suas potencialidades. Assim, o objetivo do estudo é perceber qual a realidade em Portugal? Qual é a melhor maneira de integrar a comunicação online no dia-a-dia das organizações portuguesas? Os resultados, que serão mais tarde revelados pela Meios&Publicidade, irão ser o retrato a 360º desta realidade. De facto, importa analisar e compreender de que forma está a ser feita esta comunicação, se será a mais indicada e destinada aos targets definidos.

De forma a obter estes resultados com uma boa representatividade, importa responder e partilhar o seguinte inquérito: http://ww2.unipark.de/uc/socialmedia2014

1 comentário:

  1. Dada a crescente importância da internet, nos planos de comunicação de marketing das organizações, nomeadamente pela criação de perfis nas redes sociais, sem esquecer as vantagens que esse meio trouxe na transmissão de mensagens por parte dos anunciantes (por exemplo, a não necessidade da intermediários na compra de espaço publicitário, a interatividade e o alargamento do diálogo a mais consumidores), mas também a maior perda de controlo sobre o que se diz e escreve sobre as organizações/marcas, são motivos suficientes para um estudo como esse, que "peca" por ser tardio, pelo menos para aqueles que já se fizeram estalar o verniz.
    Ficamos a aguardar pelas suas conclusões e recomendações, úteis mesmo da perspetiva do marketing pessoal.

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