segunda-feira, 7 de março de 2016

"Internet das coisas cria chances e riscos para farmacêuticas"

A Novartis, fez uma parceria com uma empresa de tecnologia norte-americana, a Qualcomm, com o objetivo de desenvolver um inalador conectado à Internet.Este tipo de tecnologia será desenvolvida para permitir que os pacientes mantenham os registos de utilização dos medicamentos, nos smartphones ou tablets, possibilitando de forma imediata que os médicos tenham acesso aos dados através da Internet. 
Paralelamente, são criadas oportunidades “big data” para as empresas envolvidas, uma vez que muitas informações sobre as condições médicas e a eficácia do medicamento estarão disponíveis numa base de dados compostas por milhares ou até milhões de pacientes.
Tal tecnologia, tem como risco, o facto de poder ser hackeada. As informações médicas hackeadas valem mais do que detalhes sobre cartões de crédito, uma vez que os falsificadores podem usar tais informações para falsificar identidades e consequentemente comprar equipamentos médicos ou medicamentos para posteriormente serem revendidos, ou então para apresentar pedidos de seguros falsos.
É de notar que Internet das coisas é ter os equipamentos do dia-a-dia da nossa casa com um chip conectado à internet, por exemplo, ter um frigorífico conectado à internet e que avisa quando o leite está a acabar.
Fonte: Revista Exame

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