domingo, 29 de maio de 2016

Maior parte das pessoas já lêem as notícias atarvés das redes sociais








De acordo com um estudo recente da Pew Research Center grande parte das pessoas dão cada vez mais importância às redes sociais como fonte de notícias.

De acordo com este estudo 62% dos americanos utilizam as redes sociais para ler as notícias, sendo que o Facebook está no número um como plataforma de eleição para tal. O Reddit encontra-se em segundo lugar e em terceiro o Twitter. Seguem-se o Linked In e o Snapchat por incrível que pareça.

Este estudo demonstra que o marketing dos media tem que se adaptar a esta recente tendência e não negligenciar negligenciar qualquer via de comunicação.


Fonte: Mashable

1 comentário:

  1. Com a dinamização da era digital, a criação e difusão de conteúdos de caráter informativo nunca mais foi a mesma. Se antes a informação estava apenas disponível via jornais físicos, o telejornal na televisão e os relatos informativos na rádio, atualmente a base de dados para divulgação dos mais variados tópicos está em todo o lado, e em peso nas redes sociais.
    Se questionarmos os nossos pais, mas principalmente os nossos avós, eles lembram-se bem dos seus tempos de criança em que as notícias da terra passavam de boca em boca, comentadas nos lavadouros públicos, nas mercearias, nos cafés ou até mesmo à porta das casas, à janela... Muitas vezes até eram difundidas a uma velocidade tal que nós, Millenials, temos dificuldade em compreender como seria possível acontecer sem internet.
    Se pensarmos bem, este cenário de comunicação na via e locais públicos não é nada mais nada menos que o que acontece hoje em dia através das redes sociais. No espaço de meio século as pessoas deixaram praticamente de falar cara-a-cara, passando a fazê-lo através de um ecrã. Se é assim com a comunicação interpessoal, faz todo o sentido que o mesmo aconteça ao nível da divulgação das notícias da atualidade.
    É como se as redes sociais fossem os novos locais de encontro para as pessoas "cochicharem" e falarem de tudo e mais alguma coisa. Claramente que hoje somos mais informados e dispomos de acesso ilimitado a tudo, só que para isso acontecer cada vez mais se verifica uma redução do contacto físico entre as pessoas. Não será este um preço demasiado alto para se pagar?

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